Salve Arnaldo, salve !





Quero descansar o olhar no teu corpo,
mas me atirei na rua ,
no movimento
fugi da chuva,
abrigo provisório na marquise da livraria
que cheirava a pão de queijo
e livro novo.
Auto-ajuda e bobeiras sem fim.
Nunca vi tanto livro enfileirado.
Muitos livros inúteis, que ninguém vai ler.
Tênis molhado, babe;
me perder na tua lingerie.

O calor virou frio de novo
então , pra esquentar minha alma,
torpedos lascivos


* não durmo desde que nasci,

onde li isso ?



* Imagem La Coleccionista

Marcadores:

| Por Prensada | segunda-feira, 28 de setembro de 2009 | 19:16.