É o meu favorito, pelo impacto e pela secura. Vindo de onde vem, EUA, é um milagre.
The Hurt Locker ( desarma bombas ) , tradução tosca Prensada ! ;
passou desapercebido desde 2008, quando foi lançado no Festival de Veneza.
Ficou tão longe dos blockbusters, que foi lançado agora no Brasil direto em DVD.
Agora, com a indicação para trocentos prêmios, entrou em exibição nos cinemas.
O filme dirigido por Kathryn Bigelow*, mostra o conflito em Bagdá, mas tem mais reflexão do que tiros. Isto é, sua violência é extrema, mas vem dos conflitos entre os soldados do pelotão e da fissura pela adrenalina da guerra. Um filme muito, muito, muito, tenso.
O roteiro inspirado no livro do prêmio Pulitzer, Mark Boal , que foi correspondente de guerra ** no Iraque para o New York Times. O jornalista focou num grupo de elite na tarefa de desarmar bombas. O filme não faz concessões e mostra a confusão mental de homens que se metem em guerra e ficam viciados nelas. Não conseguem conviver num mundo normal. Mas , apesar disso, são homens que tem caráter e sentimentos.
E isso fica muito nítido em cenas exemplares e impactantes. É quase um semi-documentário, trepida, numa linguagem bem longinqua do padrão hollywoodiano.
Não fez nenhuma reflexão política também, mesmo quando ainda era filmado no governo Bush.
O filme destaca a chegada do novo chefe do Pelotão Anti-Bombas, William James - ( o ator Jeremy Renner ) num papel fodido de bom. Ele é viciado em guerra e um ótimo sujeito.
Fiquei arrepiada com sua atuação. Porém , não sei se merece o prêmio.
Não vi ainda o filme do Jeff Bridges***, que também está na fila do Oscar há tempos.
Ele interpreta um cantor country decadente e dizem que está hiper bem.
Gosto prá caramba dele.
Nem sei o nome do filme. Vou pesquisar.
Je suis désolée, sorry.
* ex-mulher de James Cameron, seu concorrente direto em Avatar
** ai, essa doeu, um dia eu pensei em ser jornalista prá cobrir guerras...rs
*** O filme do Jeff Bridges é Crazy Heart
| Por Prensada
| sábado, 6 de março de 2010 | 21:16. The Hurt Locker ( desarma bombas ) , tradução tosca Prensada ! ;
passou desapercebido desde 2008, quando foi lançado no Festival de Veneza.
Ficou tão longe dos blockbusters, que foi lançado agora no Brasil direto em DVD.
Agora, com a indicação para trocentos prêmios, entrou em exibição nos cinemas.
O filme dirigido por Kathryn Bigelow*, mostra o conflito em Bagdá, mas tem mais reflexão do que tiros. Isto é, sua violência é extrema, mas vem dos conflitos entre os soldados do pelotão e da fissura pela adrenalina da guerra. Um filme muito, muito, muito, tenso.
O roteiro inspirado no livro do prêmio Pulitzer, Mark Boal , que foi correspondente de guerra ** no Iraque para o New York Times. O jornalista focou num grupo de elite na tarefa de desarmar bombas. O filme não faz concessões e mostra a confusão mental de homens que se metem em guerra e ficam viciados nelas. Não conseguem conviver num mundo normal. Mas , apesar disso, são homens que tem caráter e sentimentos.
E isso fica muito nítido em cenas exemplares e impactantes. É quase um semi-documentário, trepida, numa linguagem bem longinqua do padrão hollywoodiano.
Não fez nenhuma reflexão política também, mesmo quando ainda era filmado no governo Bush.
O filme destaca a chegada do novo chefe do Pelotão Anti-Bombas, William James - ( o ator Jeremy Renner ) num papel fodido de bom. Ele é viciado em guerra e um ótimo sujeito.
Fiquei arrepiada com sua atuação. Porém , não sei se merece o prêmio.
Não vi ainda o filme do Jeff Bridges***, que também está na fila do Oscar há tempos.
Ele interpreta um cantor country decadente e dizem que está hiper bem.
Gosto prá caramba dele.
Nem sei o nome do filme. Vou pesquisar.
Je suis désolée, sorry.
* ex-mulher de James Cameron, seu concorrente direto em Avatar
** ai, essa doeu, um dia eu pensei em ser jornalista prá cobrir guerras...rs
*** O filme do Jeff Bridges é Crazy Heart
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