The end: vá se catar markzukerberg.
Eu quero ver as mãos, sentir a quentura,
olhar as impressões digitais.
Mão direita para cima,
aquelas linhas que são fundas ou fraquinhas;
e formam aquele arabesco intricado.
Todas bem diferentes, centenas de linhas.
Fortuna, amores, desastres, filhos,
dramas, paixões e morte.
Quero sentir o núcleo, o sangue,
as veias, o desenho que percorre
de um lado ao outro a pele.
Ver os anéis, a tattoo e o grande machucado,
que nunca cicatriza.

* Imagem via Medicine for the soul

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| Por Prensada | segunda-feira, 11 de outubro de 2010 | 16:26.