Na padoca ao lado do Copan, Sta. Efigênia, tem uns mini paezinhos recheados com goiabada , é meio folhadinho,uma merenda gostosa. Cafezinho fresco e uma leitura breve do Allen Ginsberg.
É curioso, hoje de manhã tive que sair prá resolver umas pendengas no meu dente que não para de doer. Daí, prá relaxar, comecei a pensar naquele livro que estava namorando do Ginsberg.
Já estava há dias com o cara na cabeça. Vi uma entrevista dele no gnt e fiquei uau. Li outras tantas revistas com suas entrevistas e textos bacanas. Um poeta da América subterrânea.
Flower power, beat generation e liberação do corpo, homossexualidade.
Quando retornei , no bus, vi um garoto de mochila e livro na mão: Uivo, Allen Ginsberg.
Comprei o livro, tipo 14 paus e vou começar a ler.
O mundo tá salvo.
Desenhos, brincadeiras , poesia
visual, tecnologia e spray.
Fica bem em muros cinzas , aqueles
da Prefeitura sem-noção.
E vamos nos perdendo lá naquele ritmo da escrita, e
saímos por outros caminhos, pontes e ruas ainda
por descobrir. Sou ainda turista por aqui.
O viaduto da Consolação/Amaral Gurgel amanheceu
todo grafitado por aqueles caras legais que vivem na
mídia agora. São bons prá caraleo...rs** viciei nesse
caraleo...
Ficou lindão e passei alegre por aquele caminho
que geralmente provocaria náuseas.
* Putz, como quero uma camera digital ,
seria a minha primeira foto:
a grafitada bacana do viaduto.
* Sacho Pioláss , Brooklin Bridge , painting
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